Mayara Ferrão (Salvador, 1993) é artista visual formada pela Universidade Federal da Bahia. Seu trabalho atravessa a fotografia, ilustração, pintura, direção criativa e de cena, incorporando tecnologias de imagem, inteligência artificial e vídeo para criar e compartilhar narrativas de corpos negros, originários e dissidentes.
Participou de exposições coletivas como “Ancestral Futures” no Les Rencontres d’Arles, “Histórias LGBTQIA+” no MASP, “Ancestral: afro américas – Estados Unidos e Brasil” no Museu de Arte Brasileira da FAAP, “Memórias Habitadas” no SESC-RJ, “Inomináveis Presenças” no Centro Cultural Banco do Brasil, “Raízes: começo, meio e começo” no Museu Nacional da Cultura Afro-brasileira, “Women House Amsterdam” no NDSM FUSE, “Cuir Sou: notas sobre afetividade” na Verve, “Carvões Acesos” na Galeria Galatea e “Corpo Tangente” em Arrecife.
Em 2025, realizou sua primeira exposição individual, “o primeiro rastro foi água”, na Galeria Verve. Após ter participado da residência no Pivô Arte e Pesquisa de Salvador e publicado o ensaio “Álbum de Desesquecimentos” na Revista ZUM, em 2024. Seu trabalho passou recentemente a integrar o acervo permanente do Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães.