Felippe Moraes é artista, pesquisador e curador independente desde 2009. Vive e trabalha entre São Paulo e Rio de Janeiro. Sua pesquisa está pautada pela relação das epistemologias com os fenômenos naturais e a espiritualidade, assim como a percepção do intangível. É mestre em arte contemporânea pela University of Northampton no Reino Unido e membro do conselho consultivo do MAC-Niterói desde 2022. Seus principais projetos individuais são “Solfejo”, apresentado no Centro Cultural FIESP em 2019 e em 2024 na CAIXA Cultural Brasília, assim como “Ovo Cósmico” (2023-24) na Galeria Verve. Em 2021 realizou “Samba Exaltação”, série de néons com citações de canções brasileiras, que ocorreu como intervenção urbana no Vale do Anhangabaú em São Paulo, depois como mostra individual no MAC-Niterói e como projeto especial no Museu de Arte do Rio. No mesmo ano, realizou “Samba da Luz” na Biblioteca Mário de Andrade e na Estação da Luz.
Anteriormente realizou as mostras individuais Imensurável (2018) na Caixa Cultural Fortaleza; “Proporción” (2018) no “Espacio de Arte Contemporáneo” (EAC) em Montevidéu; Cosmografia (2017) e “Ordem” (2014), ambas na Baró Galeria em São Paulo e “Progressão” (2016) no MAC-Niterói. É autor das obras públicas “Monumento ao Horizonte” (2016) em Niterói e “Monumento a Euclides” (2017) na Romênia. Esteve em importantes mostras coletivas como a 13ª Bienal do Mercosul (2022), com curadoria de Marcello Dantas, XIX e XX Bienal de Cerveira e Trienal Frestas (2014) curada por Josué Mattos e seu trabalho está em coleções como do Museu de Arte do Rio, MAM-SP, MACRS, MAC-Niterói e CCSP.