A pesquisa de Giselle Beiguelman passa pelos campos da preservação de arte digital, as estéticas da memória no século 21 e arte e ativismo na cidade em rede. Desenvolve projetos de intervenções artísticas no espaço público e em mídias digitais. É professora Livre-docente da FAU-USP e foi coordenadora do seu curso de Design de 2013 a 2015. É membro do Laboratório para OUTROS Urbanismos (FAUUSP) e do Interdisciplinary Laboratory Image Knowledge – Humboldt-Universität zu Berlin. ⠀
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Entre as exposições que já participou, destacam-se Memórias de Areia, no Cassino da Urca, Rio de Janeiro (2017); Cinema Lascado, na Caixa Cultural de São Paulo, e Quanto Pesa uma Nuvem?, no Galpão Videobrasil, ambas em 2016; Memória da Amnésia, uma intervenção no Arquivo Municipal (São Paulo, 2015), Odiolândia (2017), Art Supermarket (VII Mostra de Arte Digital 3M, 2017) Net_Condition (1999) e Algorithmic Revolution (2004-2008), no Zentrum für Kunst und Medientechnologie (ZKM), Karlsruhe, Alemanha; participa da 25ª Bienal de São Paulo (2002), da exposição El Final del Eclipse (2001-2003), na Fundación Telefonica, Madri e América Latina; da Bienal de Sevilha (2008) e da 3ª Bienal da Bahia (2014), realizada no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM/BA); e ainda “Unplace”, na Fundação Calouste Gulbekian, em Lisboa (2015); entre outras. Em 2022 é uma das artistas que integra o 370 Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP)
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Seu trabalho integra importantes acervos públicos no Brasil e no exterior, como ZKM (Alemanha), Yad Vashem (Israel), Latin American Colection – Essex University (Inglaterra), o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, assim como o Jewish Museum Berlin. Foi editora-chefe da Revista seLecT (2011-2014) e é colunista da Rádio USP e da Revista Zum. Foi curadora de Arquinterface: a cidade expandida pelas redes (Galeria de Arte Digital do Sesi, São Paulo, 2015) e Tecnofagias (3a Mostra de Arte Digital 3M, Instituto Tomie Ohtake, 2012).